Seria uma gaivota

Apresento hoje uma aluna da Unisseixal, colega de Inglês e frequentadora das muitas atividades que nos são oferecidas.A Maria Victoria é mais uma poetisa que, de vez em quando,  nos surpreende no Facebook com sua produções bem construídas, textos burilados, onde eu sempre vi um ritmo alegre e cadenciado, que não dispensa também umas rimas …

PORTUGUESES

Este blogue tem sido alimentado especialmente pelos alunos e professor da disciplina “Oficina de Português”. Agora, o professor deixou de dar aulas, mas o blogue continua a ser frequentado por mais de 500 visitas mensais. É por isso que decidi dar guarida a novos colaboradores ligados à Unisseixal. Desta vez, sai um poema de José …

Poema de enlevo

Está a chegar o Dia dos Namorados! Eu também experimentei ser poeta e acho que a minha tentativa não fica mal nestas páginas. AHEnlevoQue força têm teus olhosMesmo baços pela vida…Neles não vejo abrolhosNem do nosso mar escolhos,Apenas doce guarida.Sempre muito saltitantes,A chegar a todo o lado,Oh! Como são vigilantesE tão verdes como dantesPara o …

Soneto da exposição

De surpresa em surpresa! Na visita à exposição do artista Nelson Ferreira no mosteiro da Batalha, fomos acompanhados pelo casal Amadeu e Maria Vitória Afonso. E não é que, ao enviar-lhe o meu texto, a Vitória respondeu com mais um soneto a abrilhantar esta visita à exposição?! Partilhamos gostosamente esta “Partilha” com todos vós, pelo …

Donos do Mundo

Um grito profundo contra a irracionalidade das guerras. Obrigado, São Tomé! AHDentro de mim coabitam em dualidadeO silêncio explodindo num trovão,A catapultar a voz da minha razãoAos vastos campos da irracionalidade.Que caminho percorre a humanidadePelo frágil planeta, quase moribundo.Porque não se chega à consensualidadeDe que ninguém é dono do mundo?O logro existe no silêncio dos …

Boas Festas de Natal

A todos os amigos que passam por aqui deixo um abraço de felicitações e votos de um Natal cheio de esperança, amor e paz na família e no mundo. E ainda podemos ler o poema lindo da São Tomé.  

Soneto

Meu  Chão Quando será que volto ao Alentejo Que se tornou um fruto proibido? Mui ardentemente esse bem almejo Arrependida de lá ter saído. Ali tudo é esplendor e tenho ensejo De assim domar as dores do  vivido Sabem melhor os sonhos, eu o vejo Disfrutando as delícias do sentido. Longe de ti, saudosa caminhei …