Desde tenra idade que desenvolvi uma relação muito forte com a leitura. Mesmo antes de saber ler e escrever, já gostava de folhear os livros, ver as ilustrações e sentir a textura e o cheiro do papel.
Era ainda uma criança, quando comecei a ler livros de contos infantis, que me faziam sonhar com reinos encantados, de fadas madrinhas boas ou más, com princesas à espera do seu príncipe, que sempre chegava montado num cavalo branco. Depois casavam e eram felizes para sempre.
Na minha adolescência, passei a ler os grandes clássicos da literatura portuguesa, da literatura francesa e alguns romances policiais de autores ingleses.
A literatura foi uma grande companheira ao longo da minha vida, quer nas horas boas, quer nas horas más. Foi também uma forma de eu viajar por lugares desconhecidos sem sair de casa e criar mundos diferentes, que só a própria imaginação pode criar.
Hoje, já não leio tanto como gostaria. O cansaço mental, a Televisão e a Internet, tiraram -me um pouco esse hábito e esse prazer, mas nada substitui a leitura de um bom livro.
Conceição Tomé
Aluna 436